segunda-feira, 20 de julho de 2009

os brinquedos do Zach


O Zach tem 11 anos e vai vender os brinquedos para ajudar a família em dificuldades. E diz o pai que procura trabalho e nem está a contar com a ajuda do filho, mas aprecia o seu esforço. «O Zach tem bom coração, é generoso. Veio-me com esta ideia de querer contribuir»
Não é a primeira vez que Zach dá uma mão a quem precisa. Em 2005 às vítimas do Furacão Katrina, para quem conseguiu 400 dólares a vender sumos Kool-Aid e mais tarde às vítimas dos incêndios que devastaram a Califórnia.
«Todos podem ajudar», diz o Zach. «Mesmo que achem que não podem fazer nada, podem fazer um balcão e vender refrigerante como eu fiz. O que interessa é fazer, e ajudar as pessoas.»
Para ver a venda do Zach basta clicar aqui! esperem que passe um curto anúncio, e acho que vale a pena!

2 comentários:

cereja disse...

É interessante como por lá se usa tanto aquilo a que chamam «vendas de garagem» e nós tão temos nada correspondente. Apenas ir à «feira da ladra» mas não é nada parecido.
Muitas vezes penso que é pena não existir, quando me acontece deitar coisas fóra - sempre com muita pena, que sou muito poupada :) - mas quando compro ou me oferecem uma nova e não tenho espaço para a antiga, não tenho outra solução.
Claro que este caso é diferente, ele ia desfazer-se de coisas de que gostava, e é enternecedor ver esse sacrifício.
De facto devíamos ajudá-lo.
O monstro da crise está realmente por todo o lado!

Inês disse...

Também pensei nisso, de por cá não se usar vender assim, tipo coisa pouca que nem precisa imposto nem incomoda a polícia.

Mas vi - no algarve há de tudo, é uma algaraviada - à beira da estrada gente muito moça de aspecto muito normal a vender laranjas. Bem apresentadas em saquitos de rede sugestivos, apetitosos.

Isto é iniciativa! pensei. Por causa disso é que achei a história do Zach interessante.

Também porque me fez lembrar um irmão meu (não, não é esse!) que em miúdo ganhava o seu dinheirito a fazer mandados à vizinhança. E a juntar caixas de cartão que depois ia vender a gente que o comprava. Iniciativa e queda para o negócio eram com ele.

O Zach tem mais para além disso, tem amor a causas generosas. É um menino fantástico!