Ontem vi o documentário "Dundo, memória colonial" de Diana Andringa.
Um regresso às origens, em busca do sentido da vida que foi e da própria identidade. O encontro com o que resta, a decadência das casas e dos lugares, nostálgica e bela. As árvores de troncos caiados de branco, a piscina com água e sons de há 50 anos.
Bom voltar e ver-se naquele tempo, depois de tanto tempo. Encontrar-se nos que eram os outros, agora de cabeças brancas, todos iguais.
Memórias esbatidas e desencontradas na identificação das fotos, com elas nos divertimos. Malgré tout, vivendo compridamente se conquista alguma paz pela sabedoria
... e o nostálgico blue se torna céu azul.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
cortes
Em tempo de cortes pouco mais resta do que cortar no cabelo.
O costume, pedi. A franja pesa, os remoinhos... não tenho paciência! A Brisa foi cortando, os farrapos caindo como flocos no preto da capa. Sem palavras.
Vai ficar mais leve, vai ver! Ficou tudo aqui nas pontas, sussurrou a Brisa. Esta tesoura é mágica!
O costume, pedi. A franja pesa, os remoinhos... não tenho paciência! A Brisa foi cortando, os farrapos caindo como flocos no preto da capa. Sem palavras.
Vai ficar mais leve, vai ver! Ficou tudo aqui nas pontas, sussurrou a Brisa. Esta tesoura é mágica!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
to Switzerland with love
"A feeling of sadness comes over meThat my soul cannot resist:A feeling of sadness and longing,That is not akin to pain,And resembles sorrow onlyAs the mist resembles the rain"Versos de Henry Wadsworth Longfellow, (do nosso livro do 7º ano) para a Ana Barosa, inesquecível.
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